Horta ao Alcance da Sua Mão: Produza o Ano Todo, Livre de Agrotóxicos e Sustentável, Agregando Valor ao Seu Negócio!

Falemos sobre inovação, sustentabilidade e um toque especial que as plantas alimentícias nos trazem, já que, hoje, o plantar está tão distante do comer. Nós da Master Plants sabemos que essa realidade pode ser alterada, com tecnologia, bom gosto e novas experiencias, visuais, sensoriais e gustativas, convidamos vocês a fazerem parte dessa jornada.  

Viés ambiental: Vale a pena lembrar, que toda vez que se joga restos de comida fora, não está apenas descartando o almoço do dia seguinte, cada garfada foi responsável por emissões de gases de efeito estufa antes mesmo de chegar do alimento chegar ao seu prato. 

O cultivo, o processamento, a embalagem e o transporte dos alimentos que ingerimos contribuem para a mudança climática. E depois que jogamos fora, liberam ainda mais gases de efeito estufa na atmosfera à medida que apodrecem (decomposição). 

Estima-se que, se o desperdício de alimentos fosse um país, seria o terceiro maior emissor de gases de efeito estufa depois dos Estados Unidos e da China, segundo a Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO, na sigla do inglês). 

Um terço das emissões de gases do efeito estufa no mundo é proveniente da agricultura, e 30% dos alimentos que produzimos são desperdiçados — cerca de 1,8 bilhão de toneladas anuais. Se, como planeta, parássemos de desperdiçar comida como um todo, eliminaríamos 8% de nossas emissões totais. 

“Não acho que as pessoas estejam completamente conscientes [dos impactos climáticos do desperdício de alimentos]”, diz Mattias Eriksson, que pesquisa o desperdício de alimentos na Universidade de Ciências Agrárias da Suécia, em Uppsala. 

“Mas acho que o problema é ainda maior, porque a maioria das pessoas, na verdade, não desperdiça comida, de acordo com elas mesmas.” 

A falta de dados precisos não deve nos impedir, no entanto, de tentar resolver o problema.

Ter uma plantação dentro da cidade, dentro de restaurantes, além de reduzir gastos e emissões inerentes a logística, faz com que os consumidores se tornem visitantes assíduos do local, além de chamar a atenção positivamente do público e clientes. Existem estabelecimentos onde é possível conhecer e até ver a origem dos pratos oferecidos: eles têm hortas próprias e cultivam os seus alimentos, com diferentes níveis de investimento e tecnologia. 

Manter uma horta anexa ao restaurante é sem dúvida um diferencial, torna o ambiente mais caseiro e aconchegante, dá um toque especial à comida servida. Apesar de pedir cuidados constantes e demandar investimento, a horta atrai novos clientes e, consequentemente, contribui com o crescimento financeiro do estabelecimento e do seu prestígio. 

O Horta Café & Bistrô, fundado em 2007, na cidade de São Paulo, é especializado em cozinha ovolactovegetariana, e possui sua própria horta, localizada na entrada do estabelecimento. Quem teve a ideia de cultivar as próprias plantações foi o chef e proprietário do restaurante, Gustavo Brusca.  

“Já que eu tinha um pouco de terra na frente do Bistrô, decidi plantar algumas ervas, que uso com mais frequência”, conta. 

Ele planta e, à medida que precisa dos produtos, colhe-os. “Fica bonito. Aproveito também para dar um toque nas comidas”, diz.

É o próprio Brusca quem cuida das plantações, que se restringem às ervas. Alecrim, sálvia, manjericão, tomilho, orégano e capim-cidreira são os produtos cultivados na Horta, aos quais o chef visa dedicar os mesmos cuidados que tem com os pratos que cria.  

“Horta cuidada pelas mãos do chef”

Porém, imagine uma horta sem a necessidade de terra (solo) como tão pouco grandes espaços ou grandes habilidades como jardineiro/cultivador. A seguir trazemos alguns exemplos no Brasil e no mundo e te contamos como contribuímos para a disseminação e o sucesso da produção local de alimentos, aplicando soluções Master Plants.

No mundo e no Brasil o estado da arte da produção local de alimentos

Restaurantes ao redor do mundo estão adotando práticas sustentáveis, cultivando seus próprios alimentos e promovendo uma mudança positiva no sistema alimentar. A ênfase está em utilizar ingredientes frescos, locais e livre de agrotóxicos, contribuindo para uma abordagem mais localizada e sustentável na culinária. 

Como exemplos no Brasil trazemos.

Restaurante Natural com Arte — Embu das Artes, São Paulo: Mantém uma horta própria a 50 metros da cozinha. Produz hortaliças de época, vegetais folhosos, ervas e planeja cultivar tubérculos. 

Restaurante Rosmarinus — Região de Visconde de Mauá: Possui uma horta que ocupa parte do jardim de 5.000 metros quadrados. Oferece variedade de produtos, como folhas, vegetais, temperos e pimentas. Mantém práticas de cultivo sem agrotóxicos.

Cada restaurante destaca a presença de uma horta própria como parte integrante do estabelecimento, contribuindo para a qualidade e frescor dos alimentos, além de ser um diferencial atrativo para os clientes. 

Para além do Brasil, nos deparamos como o conceito está presente e em ascensão em diversos locais do globo, não é para menos, já que faz muito sentido na sociedade em que vivemos, aproximar o plantar do comer. A seguir alguns exemplos de restaurantes ao redor do mundo: 

Amass — Copenhagen: Possui um jardim com mais de 80 variedades de culturas. O jardim é descrito como a ‘alma do restaurante’. Realiza o Amass Green Kids Program, envolvendo crianças na plantação, colheita e preparo de vegetais. 

Rosemary’s — New York: Comprometido em servir a comunidade com ervas e vegetais cultivados em uma fazenda no topo do restaurante. 

Avling — Toronto: É um restaurante com fazenda no telhado. Busca a sustentabilidade, incluindo experimentos com tratamento de águas residuais. 

Bakkal Farm — Marrakech: É um local paradisíaco com mais de 200 variedades de culturas. Abastece seu próprio restaurante, hotel e uma loja.

Nature Urbaine — Paris: Uma fazenda no telhado de 14.000 metros quadrados. Produz até mil quilos de produtos frescos por dia, usados no restaurante no mesmo local. 

Three Blue Ducks — Byron: Localizado em uma fazenda de 80 acres em Byron. Segue o lema ‘Grow, Feed, Educate‘, promovendo experiências práticas na produção de alimentos.

The Margi — Atenas: Um jardim de 20.000 metros quadrados fora de Atenas. Fornecedora orgânica para o restaurante do hotel. 

Ceres Justos — Medellin: Combina restaurante, loja de desperdício zero e fazenda urbana. Tem em vista contribuir para um mundo mais verde e sustentável. 

La Pebeta — Buenos Aires: Uma fazenda com restaurante. O menu muda semanalmente dependendo do que a horta oferece. 

Cultiva Kenya — Nairobi: Iniciado como um conceito pop-up, agora emprega 35 pessoas. Cultiva uma variedade de produtos, promovendo diversidade de culturas.

1-Arden Food Forest — Cingapura: Uma floresta de alimentos em um arranha-céu no 51º andar. Fornece produtos frescos para dois restaurantes. 

Boragó — Santiago de Chile: Listado entre os 50 melhores restaurantes do mundo. Utiliza água da chuva e cultiva vegetais em sua própria fazenda urbana. 

Cada restaurante destaca a prática de cultivar alimentos próprios, seja em jardins, fazendas no telhado ou espaços dedicados, promovendo a sustentabilidade e uma abordagem mais localizada na produção de alimentos. 

Riverpark — Kips bay : Do chef Tom Colicchio, em Kips Bay, opera uma fazenda fora de seu restaurante com vista para o East River. O restaurante iniciou a fazenda em 2011 em um terreno de construção parado do outro lado da rua. Agora um ativo da comunidade, a fazenda recebe passeios gratuitos, visitas escolares e oficinas de plantio aos fins de semana. Também permite aos chefs cultivar qualquer tipo não convencional de vegetal ou erva que desejem. Quando a pessoa visitou, o Riverpark estava cultivando 11 tipos de manjericão, seis tipos de tomate. 

Bell, Book & Candle — West Village: O Bell, Book & Candle no West Village optou por um método de cultivo alternativo, instalando 60 sistemas de aeroponia em seu telhado para cultivar diferentes vegetais e ervas. A equipe do restaurante colhe 60 por cento de suas necessidades de produtos no próprio telhado – abóboras, tomates, manjericão, alface baby e muito mais. 

Rosemary’s Também no West Village: O Rosemary’s é outro restaurante urbano que escolheu utilizar o espaço do telhado para cultivar vegetais e ervas frescas – desta vez, com um jardim de solo. O jardim é facilmente acessível aos clientes e permite que os comensais vejam as fileiras exatas onde suas verduras foram cultivadas. Eles até disponibilizam uma webcam no telhado para que as pessoas possam acompanhar o crescimento das plantas. 

O interessante é que a produção local de alimentos vai muito além de restaurantes, estando presente em escolas e empresas levando a mensagem e solidificando o ESG. A sigla ESG vem do inglês e significa Environmental, Social and Governance (Ambiental, Social e Governança). Esse conceito tem usos diferentes, podendo ser aplicado internamente, na gestão da empresa, ou externamente, para analisá-la.   

Grandes empresas investem na produção própria de hortaliças em fazendas urbanas dentro de suas instalações para abastecer os refeitórios de seus funcionários.

Além de oferecer uma alimentação mais saudável, a iniciativa busca reduzir custos logísticos, promover a sustentabilidade e impactar positivamente a qualidade de vida dos colaboradores. 

“Diferenciar um alimento livre de agrotóxico de um ‘comum’ virou a especialidade de Luciano Trombini, 34 anos, engenheiro de infraestrutura da Mercedes-Benz do Brasil…” 

“O conceito é o chamado ‘da fazenda para a mesa’, em que se reduz uma série de passos da cadeia logística… Temos uma redução drástica em transportes, mas, principalmente, no desperdício que advém dessa cadeia.” Rafael Gazi, assessor da presidência da Mercedes-Benz.

“Conseguimos democratizar o acesso a um alimento saudável e impactar as pessoas.”  

Giuliano Bittencourt, CEO da BeGreen 

Como a Master Plants faz parte dessa transformação?  Nós desenvolvemos com alta tecnologia sistemas ideais de cultivo, para qualquer espaço, com produção o ano todo, e melhor livre de agrotóxicos, pois criamos para você o ambiente ideal para suas plantas, já que trabalhamos com o cultivo indoor, onde todos os dias do ano são iguais, garantindo previsibilidade e boas colheitas, das mais diversas espécies, deixando a sazonalidade de fora.  

Mas como isso funciona? É simples, com nossos projetos, equipamentos e insumos, você tem tudo o que precisa para fazer uma horta indoor de sucesso.  
Entre em contato com nosso time comercial para mais informações. 

https://sustainableurbandelta.com/12-restaurants-growing-their-own-food/

https://sustainableamerica.org/blog/3-new-york-restaurants-that-grow-their-own-food/

https://istoe.com.br/revolucao-verdenasempresas/#:~:text=Diferenciar%20um%20alimento%20livre%20de,n%C3%A3o%20era%20f%C3%A3%20de%20salada.

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